A falta de informações sobre a morte de Michael Jackson continua movimentando a imprensa mundial. E a Record Internacional não ficará fora do assunto. A equipe está empenhada em produzir matérias sobre o caso e abastecer os telejornais do canal de Edir Macedo.De volta ao Brasil após 23 dias de intensa investigação sobre o caso, a repórter Adriana Bittar – que entregou a pauta para a colega Adriana Araújo, em Nova York – conta que os jornalistas especializados mudaram de opinião sobre o caráter do Rei do Pop.
Segundo Bittar, durante anos, ela acreditou que as excentricidades e acusações de pedofilia – que arranharam a imagem do cantor – poderiam ser verídicas. Mas, ao realizar, em Neverland, uma matéria especial para o Domingo Espetacular, colheu muitos relatos de amigos do artista, profissionais que atuaram a seu lado e pessoas que acompanharam sua infância, que comprovaram que Michael era um homem triste, carente e inseguro.
“Como jornalista, não me deixo envolver emocionalmente com as histórias que escuto. Mas, mudei de opinião sobre a índole de Michael. A equipe da Record vem fazendo um trabalho sério e creio que muitos outros fatos dramáticos ainda virão à tona. Pessoas próximas do cantor me contaram fatos impublicáveis sobre sua ligação com remédios, além de sua preocupação com os filhos... Já não creio que tenha sido uma pessoa má”, avalia a jornalista.
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